O presidente José Maria Marin deve discutir o assunto na semana que vem
A CBF deve responder nos próximos dias uma proposta que solicita a mudança de fórmula da Série C para os pontos corridos a partir desta temporada. A sugestão foi feita pelo Fortaleza no fim de dezembro e encaminhada para a entidade pelo presidente da federação cearense, Mauro Carmélio, em contato com José Maria Marin.
Na semana que vem, os dois se encontrarão no Rio de Janeiro e deverão conversar a respeito ao lado do diretor de competições da confederação, Virgílio Elísio.
"Eu despachei com o Marin e ele ficou de tratar do assunto com o Virgílio. Ele me prometeu uma posição até o fim do mês. Ficaria com os mesmos formatos da primeira e da segunda divisão", afirma Carmélio ao ESPN.com.br.
A Série C é disputada atualmente no formato de dois grupos em sua primeira fase, com 10 clubes em cada um deles. Os oito melhores se classificam, então, para os mata-matas, avançando diretamente para as quartas de final na briga pelo acesso.
A princípio, não existiria nenhum problema legal na mudança de regulamento, considerando que o atual modelo se encontra em vigência desde 2012 e uma modificação não entraria em choque, assim, com o Estatuto do Torcedor. Nesta temporada, o campeonato esteve no centro, inclusive, de uma confusão nos bastidores por conta da entrada do Rio Branco-AC através da Justiça.
O principal argumento do Fortaleza para a medida é a manutenção de um calendário profissional por toda a temporada, na linha do que pede o movimento organizado pelos atletas, o Bom Senso FC. No atual sistema, os times eliminados na fase de grupos saem ‘de férias' ainda em outubro.
"Pedimos que o regulamento fosse igual ao das Séries A e B para evitar que equipes fiquem no meio do caminho. Geralmente, você faz contrato até 30 de novembro e acaba sendo obrigado a cumpri-lo mesmo sem mais nada a disputar. O próprio jogador acaba se prejudicando", explica o vice-presidente tricolor Daniel Frota.
Mauro Carmélio, da federação cearense, argumenta apenas que os custos com transporte e hospedagem aumentariam ainda mais com esse novo modelo de disputa. A CBF costuma arcar com eles, porém, não repassa as cotas de TV.
O ESPN.com.br tentou contato com o diretor de competições da entidade, Virgílio Elísio, durante a segunda-feira, mas foi informado de que ele se encontrava em reunião.
Fonte: ESPN.com.br
A CBF deve responder nos próximos dias uma proposta que solicita a mudança de fórmula da Série C para os pontos corridos a partir desta temporada. A sugestão foi feita pelo Fortaleza no fim de dezembro e encaminhada para a entidade pelo presidente da federação cearense, Mauro Carmélio, em contato com José Maria Marin.
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Na semana que vem, os dois se encontrarão no Rio de Janeiro e deverão conversar a respeito ao lado do diretor de competições da confederação, Virgílio Elísio.
"Eu despachei com o Marin e ele ficou de tratar do assunto com o Virgílio. Ele me prometeu uma posição até o fim do mês. Ficaria com os mesmos formatos da primeira e da segunda divisão", afirma Carmélio ao ESPN.com.br.
A Série C é disputada atualmente no formato de dois grupos em sua primeira fase, com 10 clubes em cada um deles. Os oito melhores se classificam, então, para os mata-matas, avançando diretamente para as quartas de final na briga pelo acesso.
A princípio, não existiria nenhum problema legal na mudança de regulamento, considerando que o atual modelo se encontra em vigência desde 2012 e uma modificação não entraria em choque, assim, com o Estatuto do Torcedor. Nesta temporada, o campeonato esteve no centro, inclusive, de uma confusão nos bastidores por conta da entrada do Rio Branco-AC através da Justiça.
O principal argumento do Fortaleza para a medida é a manutenção de um calendário profissional por toda a temporada, na linha do que pede o movimento organizado pelos atletas, o Bom Senso FC. No atual sistema, os times eliminados na fase de grupos saem ‘de férias' ainda em outubro.
"Pedimos que o regulamento fosse igual ao das Séries A e B para evitar que equipes fiquem no meio do caminho. Geralmente, você faz contrato até 30 de novembro e acaba sendo obrigado a cumpri-lo mesmo sem mais nada a disputar. O próprio jogador acaba se prejudicando", explica o vice-presidente tricolor Daniel Frota.
Mauro Carmélio, da federação cearense, argumenta apenas que os custos com transporte e hospedagem aumentariam ainda mais com esse novo modelo de disputa. A CBF costuma arcar com eles, porém, não repassa as cotas de TV.
O ESPN.com.br tentou contato com o diretor de competições da entidade, Virgílio Elísio, durante a segunda-feira, mas foi informado de que ele se encontrava em reunião.
Fonte: ESPN.com.br